Eu

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O iceberg tem como propriedade a sua parte acima da superfície representa apenas 20% de seu tamanho total. Os restantes 80% ficam submersos. Por analogia, 20% do que sabemos sobre nós, está no nosso consciente e os 80% que não sabemos sobre nós, estão no nosso inconsciente.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

MAQUIAGEM SAGRADA!

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Durante muitos anos a maquiagem obteve um significado especial para a humanidade, tanto um símbolo de beleza,  quanto uma preparação frente a uma batalha. Atualmente, a maquiagem faz parte do dia a dia de muitas pessoas e se tornou tão comumente necessária quanto tomar um copo de água.

Pela maquiagem estar tão imersa em nosso cotidiano, podemos usa-la para fazer magia. Usar a maquiagem é uma bela forma de criar realidades em sua vida, incluindo claro, a magia de glamour. Glamour nada mais é do que uma ilusão, causar uma ilusão de algo para um fim especifico. 

Exemplo 1. Se uma pessoa não quer se vista em determinado lugar, pode usar magia de ocultação. Desta forma as pessoa naquele lugar não a notarão. 

Exemplo2. Uma pessoa quer paquerar, flertar com alguém em especial, pode usar magia de atração e deixar a si mesma mais atraente. A maquiagem unida ao glamour cria a imagem que você desejar, passar a energia de ocultação, atração, seriedade extroversão e assim por diante.

O primeiro passo para a magia com maquiagem é encantar seu material. Potencializar seu material com o seu intento, você pode deixar reservado um estojo de maquiagem apenas para uso mágico, ou pode usar a sua maquiagem diária.

O uso mágico pode ocorrer tranquilamente da mesma forma que usamos a nossa maquiagem. Ao limpar a nossa pele, podemos limpar a nossa energia. Ao passar uma base, pó ou um corretivo, criamos a melhor imagem de nós, a mais bela a mais encantadora.

Lápis, rímel, delineador, são utilizados para realçar a beleza dos olhos e cílios, além de consagrar com energia de beleza, é possível consagrar estes elementos com proteção, aumento de percepção e visão.

Já com a sombra podemos usar a energia das cores, de forma que a energia da cor atinja tanto a sua usuária quanto as pessoas que a ela olharem. As cores devem ser usadas de acordo com a analogia de cada pessoa. Cada cor emite uma energia básica, mas é pessoal como uma pessoa se sente em relação a ela. Tem pessoas que se sentem atraentes quando usam preto, mesmo sendo o vermelho o recordista desta energia de atração. Então antes de tudo, analise a energia de cada cor. Segue abaixo uma sucinta lista das energias de cada cor:

Amarelo –  É uma cor vibrante, quente, alegre. Associa-se com o pensamento, inspiração. Memória, boas idéias. É uma cor que evoca felicidade, alegria e confiança.
Azul –  É uma cor que transmite tranquilidade e intelecto. Está associada a descontração, relaxamento. Quanto mais escuro mais dentro do inconsciente consegue chegar, simboliza também a comunicação.
Branco – É uma cor que transmite pureza, claridade. É uma cor que reflete, transmite paz, descanso.
Dourado – é uma cor que transmite brilho, o brilho do sol. Associa-se com a vitalidade, abundancia, prosperidade e expressão.
Laranja – É uma cor que transmite alegria, favorece relações amigáveis, acolhe. Esta associada a renovação da esperança, energia e criatividade.
Marrom – É uma cor telúrica que transmite contato com a terra. Está associada a concretização, centralidade, racionalidade.
Prata – É uma cor associada a Lua. Reflete o lado feminino emocional. Remete a mistério. Equilibra o eu interior.
Preto – É uma cor de proteção e mistério. Associa-se ao infinito, ao oculto. É uma cor mais reservada e promove o isolamento e discrição.
Rosa- é uma cor descontraída e voltada a atmosfera afetiva. Associa-se a carinho, amor, afeto e atração afetiva branda.
Roxo – é uma cor voltada a transmutação. Associa-se a mudança, a transição, a transgressão. Indica serenidade e independência.
Verde – é uma cor associada a natureza. Associa-se a cura, calmante principalmente emocional. Reflete harmonia, segurança e resistência.
Vermelho – É a cor da vitalidade. Associa-se a atração, paixão, desejo. Esta ligada a segurança, sentimentos fortes e confiança.

A mesma associação acima se aplica para os batons. Os lábios estão diretamente ligados a comunicação, expressão e demonstração de afeto. É possível encantar o seu batom para um ou vários objetivos específicos como por exemplo rosa, para que suas palavras sejam harmoniosas, laranja para que suas palavras sejam reconfortantes, roxo para que as palavras causem alteração benéfica em determinada situação e assim por diante.

O incenso obteve a egrégora de ser uma honra aos Deuses por sua fumaça e aroma definido. O mesmo esquema ocorre com o perfume, que tem em sua própria definição este simbolismo. Per = pela ; fume = fumaça, ou seja pela fumaça. O perfume magicamente tratado passa outra mensagem além de seu aroma. É possível encantar o seu perfume diário para que emita bem estar e disposição. Encantar um perfume com energia específica para encontros amorosos e assim por diante.

A maquiagem sagrada é uma das formas de Glamour, pode se usar maquiagem para se mostrar mais atraente, mais chamativa, assim como ocultação, quando necessário se manter mais discreto. Tornar o seu rosto ou partes do corpo camuflado.

Além da maquiagem sagrada ser usada como forma de feitiço ela pode ser usada em honra a uma divindade específica. O praticante de magia é livre para criar e a maquiagem pode ser usada como oferenda a divindade usando cores e aromas daquela divindade, Exemplo para honrar Hécate a predominância seria das cores, vermelho, roxo e preto em honra a Afrodite a predominância seria de rosa e verde e assim por diante. Ao retirar a maquiagem agradeça a divindade por ter compartilhado sua energia.

Seja criativo e use o que for melhor para você, de tons corretos a energia especifica. Usar a maquiagem sagrada é se conectar com seu próprio lado divino.

Lumina Eterna
Sacerdotisa da Tradição Caminhos das Sombras



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REGRAS DO AMOR!

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“Amarás ao Senhor teu Deus e ao próximo como a ti mesmo! – Jesus (Lucas 27:10)

“Estar vivo significa que ocupamos a casa do amor e devemos seguir suas regras.” I.Vanzant – Enquanto o Amor Não Vem!

A vida humana, como em todo o Universo, se manifesta através de leis imutáveis, se processando nos âmbitos físico, psicológico e espiritual, com cada esfera regendo-se conforme suas próprias normas.

Na área dos relacionamentos o Amor é quem rege todas as regras.

A regra áurea estabelecida por Jesus determina: o amor a Deus, o amor a si próprio e o amor ao próximo. Todo sofrimento humano é causado justamente por se desrespeitar estas determinações.

Podemos então inferir que o Amor Próprio (que é a nossa capacidade de nos amar), transborda de nós e alcança o Amor Incondicional (que é a nossa capacidade de amar um outro fora de nós) que, continuando a transbordar de nós, atinge o Amor Universal (que é a nossa capacidade de amar a Natureza e a Deus).

Aprendemos sobre o Amor vendo como o Amor se manifesta em nossos lares, principalmente o da infância e adolescência. Através da nossa visão pessoal de como nossos genitores, ou responsáveis, se ama um ao outro, criamos conceitos, valores, crenças, convicções e paradigmas pessoais que, ao serem vividos em nossas experiências relacionais, criam enorme confusão e sofrimento.

Tal sofrimento nos faz perceber o quanto nossa visão está distorcida e perniciosa em relação ao verdadeiro Amor, daí o convite inevitável para re-significar o nosso conceito sobre o Amor.

O primeiro passo para re-significar o conceito de Amor dentro de nós é justamente resgatar a nossa capacidade de nos amar.

O resgate do amor-próprio exige de nós diversas percepções e descobertas:
- que amamos, apaixonamos, admiramos no outro exatamente o que nos falta, aquilo que devemos nos dar por nossas próprias mãos. O outro não consegue nos dar aquilo que não damos a nós mesmos;
- que ficamos irritados, incomodados, aborrecidos e até mesmo odiamos no outro tudo aquilo que odiamos em nós, tudo aquilo que fugimos ou negamos de nós, mas que temos o trabalho pessoal de corrigir e resolver. O outro apenas nos mostra o que necessita ser resolvido em nosso interior;
- que somente seremos amados pelo outro se nos amarmos primeiramente. O outro só pode nos dar o que nos damos. Questão: o que devo ter em mim para eu poder amar esta pessoa do jeito que ela é?;
- que compartilhamos com o outro exatamente o que temos! Se falamos que temos Amor, mas no mais profundo de nós reina solidão, vazio de amor e de prazer, faremos escolhas baseadas nestes sentimentos mais profundos. Isto quer dizer que a forma com que o outro nos tratar estará denunciando o que somos de verdade, não estamos em condições nem de dar e nem de receber amor;
- que se temos solidão, significa que falta a nossa própria presença em nossa própria vida, assim, desenvolvemos uma busca frenética por companhia, diversão e distração. Ao projetarmos esta busca no outro, nos tornamos “pesados” para que ele nos possa amar.
- que dizemos que acreditamos no Amor, mas de forma inconsciente manifestamos o Desamor, os resultados deste paradoxo nos mostram que estar numa relação com o outro significa estar numa relação com nós mesmos;
- que se estamos num relacionamento e não experimentamos o Encantamento da Vida, algo está errado com a nossa convicção sobre o que é o Amor. Se acreditarmos no Amor e não estamos recebendo o Amor, há algo errado com a nossa identidade afetiva. É hora de saber quem somos realmente e o que desejamos verdadeiramente.
- que há um paradigma interessante sobre o Amor, que infelizmente desconheço a autoria, que diz: “Seja feliz por ser quem você é, assim fará exatamente o que deve ser feito e como conseqüência terá tudo o que quiser”,.

Estamos nos sentindo felizes em todas as áreas da nossa vida?
Veja bem, todas ao mesmo tempo. Então nossas crenças pessoais estão em conformidade com o Amor. Nossas escolhas, decisões e atitudes estão sendo influenciadas pelo que conhecemos de nós. Estamos seguindo as regras do Amor, não importando o tipo de vida que estamos tendo.

Mas se estamos experimentando conflitos, sofrimentos, tristezas, enfermidades, pobreza psíquica, física, espiritual, então, não estamos seguindo as regras do Amor. Estas coisas estão nos acontecendo para que aprendamos sobre o que é o Amor verdadeiro. É desta forma que o Amor trabalha a nosso favor, pelo sofrimento ele reajusta as nossas crenças pessoais e nos enquadra nas verdadeiras regras do Amor.
Por Silvio Farranha Filho - psicnalise

O ESTILO DE AMAR NA RELAÇÃO AFETIVA!

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Antes de iniciarmos as reflexões, solicito sua gentileza em escrever numa folha de papel a sua definição sobre o que é o amor.
O que significa para você a palavra AMOR?

As laminas a seguir estão baseadas na relação dos nossos genitores. Você, porem, considere aquelas pessoas que exerceram muita influencia em sua vida.

Experimente agora responder estas questões:
-         como você via a forma do seu pai amar a sua mãe? Resuma em uma única palavra a forma dele amar.
-         Como você via a forma da sua mãe amar o seu pai? Novamente, em uma palavra.

A forma como nossos genitores se amavam exerce muita influencia no nosso conceito sobre o que é o amor.

Responda:
-         com base nas formas de amar das pessoas que você elencou, o que significa para você a palavra AMOR? Compare sua definição com a resposta que deu inicialmente.
Aí está a sua convicção sobre o Amor. A sua resposta inicial é a sua projeção sobre o amor. Esta agora é a sua realidade em relação ao Amor. Somos escravos das nossas convicções. Manifestamos nossas crenças em nossos resultados. É aqui onde deve ocorrer a mudança. Mudar o significado. Todos os relacionamentos que você experimentou tinha a proposta de levar você a re-significar o conceito sobre o Amor.

Responda:
-         com base nas formas de amar das pessoas que você elencou, você se animaria a casar? A se relacionar? A se entregar num relacionamento?

Esta resposta indica a direção que damos aos nossos relacionamentos, às alternativas que buscamos. Se o que desejamos não se manifesta, podemos encontrar nesta resposta a origem do problema.

Responda:
-         qual é a forma de você amar? Como você ama?
-         O seu estilo de amar é mais parecido com o do seu pai ou da sua mãe?
O nosso jeito de amar reflete nossas crenças sobre o Amor. Os parceiros têm cada um o seu jeito de amar, o seu estilo que aprendido em seu passado vendo como o Amor se manifestava. Os estilos entram na relação e os conflitos têm o poder de alinhar os estilos, aparando arestas, ajeitando, consertando, ajustando. Duas escolas diferentes, cada um com a sua própria riqueza.

Responda:
-         por que as pessoas casam? Se unem? Estabelecem relacionamentos íntimos e significativos?
As respostas para esta questão dão indicativos sobre quem você é, sobre o que você quer em sua busca de viver a experiência do Amor.

Não há respostas certas, apenas respostas, informações a nosso respeito. Cada parceiro leva sua bagagem (crenças e convicções) sobre o Amor para a relação. Conflitos nos relacionamentos não são provocados pelos parceiros, são promovidos pelas crenças que cada um carrega sobre o que é o Amor.

Relacionamento afetivo é o encontro de conceitos e faces diferentes sobre o Amor, dos estilos diferentes de amar. Não há estilo melhor ou pior. Há estilos! Uma vez iniciada a relação, ela tem por si só o desafio de promover os alinhamentos e encaixes dos diversos estilos.

Relacionamentos longos refletem o quanto os parceiros já se alinharam, se encaixaram um ao outro. Daí a impossibilidade de tal encaixe dos estilos ocorrer nos primeiros momentos da relação. É preciso do concurso do tempo, dos conflitos e da disposição dos parceiros em se permitirem viver o processo transformador.
Por Silvio Farranha Filho - psicanalista



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ASSUMINDO NOSSAS ESCOLHAS!

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Viver é fazer escolhas. Fazemos escolhas o tempo todo. A vida que temos é o resultado das nossas escolhas.

O processo de escolha consiste em estarmos diante de duas alternativas, opostas e complementares, e fazer a escolha por uma delas. Escolhida uma, a outra foi definitivamente rejeitada. Devemos vivê-la na totalidade. Avaliar os resultados extraindo lições a nosso respeito. As informações a nosso respeito influenciam as nossas escolhas e por fim, voltarmos ao ponto de escolha.

Por mais reclamemos que sejamos obrigados a fazer determinada escolha, nós sempre fazemos escolhas. Mesmo não fazer a escolha, já é uma escolha. Toda escolha obedece ao livre-arbítrio, por isso, somos os únicos responsáveis pelas escolhas que fazemos. Se a escolha é livre, então somos escravos de suas consequências. Devemos aceitar os lados positivo e negativo e com o respectivo preço a pagar pela escolha feita.

Se nossa jornada de vida é tribulada, densa, tensa, conflituosa, eivada de obstáculos é um sinal sobre o padrão das nossas escolhas. Isto sinaliza que não estamos harmonizados com as escolhas que fazemos.

Quando estamos identificados com as nossas escolhas, o caminho a seguir é suave. A escolha foi feita com base no que sabemos sobre quem somos e sobre o que queremos. A decisão tomada sob o nosso autoconhecimento é eficaz porque nos posicionamos corretamente dentro da questão. Qualquer que seja o resultado, sempre é positivo.

Sempre fazemos a melhor escolha. Escolhemos sempre a melhor alternativa para a questão. Qualquer que seja o resultado não elimina o fato da decisão tomada ter sido a melhor.

Suas escolhas têm sido automáticas, inconscientes? Está tentando fazer ou alcançar algo que não acredita verdadeiramente? Não está disposto a pagar o preço exigido pela escolha que fez? São sintomas de que você está em conflito com suas escolhas. É chegada a hora de examinar a verdade interna secretamente escondida que está influenciando o seu processo de tomada de decisão. Sempre nos curamos quando assumimos nossas escolhas.
Por Silvio Farranha Filho - psicanalista



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