Eu

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O iceberg tem como propriedade a sua parte acima da superfície representa apenas 20% de seu tamanho total. Os restantes 80% ficam submersos. Por analogia, 20% do que sabemos sobre nós, está no nosso consciente e os 80% que não sabemos sobre nós, estão no nosso inconsciente.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

O PODER DA EGRÉGORA NA NOSSA VIDA:




Exemplo: AH! NINGUÉM MERECE! 
  

Mestre DeRose apresenta  uma definição clássica de Egrégora: “É  a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. A egrégora acumula a energia de várias freqüências. Assim, quanto mais poderoso for o indivíduo, mais força estará emprestando a egrégora para que ela incorpore às dos demais”. 

Um exemplo disto foi o caso da famosa expressão “Lula lá!” na campanha presidencial, onde dezena de milhões de pessoas repetindo este single culminou com o sucesso do Lula. 

Tornou-se comum ouvirmos esta expressão – Ah! Ninguém merece! - das pessoas quando elas estão diante de alguma contrariedade. A frase vem acompanhada de tom de voz e expressão facial correspondente a uma indignação com a Vida. 

O que poderia acontecer se toda uma população repetir de forma constante e inconsciente por tudo de ruim que está lhe acontecendo? Poderia ser o fim do bem e do bom que a Vida proporciona a todos desde os primórdios?  
  
Não se trata aqui que devamos ignorar as adversidades, que são alicerces do nosso desenvolvimento, o que de fato me chama a atenção é que a expressão vem do nosso íntimo, quando muitos de nós perante a Vida nos julgamos NÃO MERECEDORES DA FELICIDADE! 

Então a repetição da frase, além de criar a egrégora na comunidade, reforça um comportamento pernicioso individual em se crer que nasceu sem o direito de ser feliz de verdade, podendo gerar um desestímulo total de se praticar coisas boas e gostosas. 

Essa falsa crença de não ser merecedor da felicidade incrustada em nosso interior, que devemos erradicar da nossa vida. O nosso compromisso desde que nascemos é o de revermos nossas crenças e valores até o nosso último suspiro de vida. 

Diferente é a nossa energia e a nossa atitude quando experimentamos o prazer do nosso autoconhecimento, de forma profunda. Expressamos uma certeza inabalável de ser feliz, reforçamos diariamente o comportamento de criar/desfrutar das coisas boas e prazerosas e a extrair lições das nossas adversidades, repetindo, a todo o momento, EU SOU FELIZ para nós próprios. 

Silvio Farranha Filho - Psicanalista 


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